O LABIRINTO DO FAUNO
Por sua própria natureza – que expressa uma mescla entre os planos da fantasia e da realidade, condensada em forma de uma fábula permeada por alegorias e metáforas –, um filme como O Labirinto do Fauno (México/Espanha/EUA, 2006) poderia admitir leituras diversas. Entre as leituras possíveis deste belo filme, escrito e dirigido pelo mexicano Guillermo del Toro, exploremos particularmente a questão das relações existentes entre os planos da utopia e da realidade, estes entendidos como construções sociais e históricas, presentes como dimensões finamente entrelaçadas no filme.
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