Artista plástica e psicanalista mexicana, Erika Kuhn, mergulha nas profundezas de sua alma para explorar dor, beleza, dúvidas, silêncios, pensamentos, liberdade, cores ...
Albert Camus disse que "sem dúvida, a beleza não faz revoluções. Mas sempre chega um dia em que as revoluções precisam disso" e é isso que acontece com os desenhos dolorosamente delicados de Erika Kuhn, que viajam entre pinceladas cotidianas e palavras ocultas; o desejo incessante de fugir e corpos que tomam ar; honestidade e modéstia; oferecer ao espectador o mais profundo, frágil e íntimo do ser humano.
Uma verdadeira revolução com a qual nos sentimos identificados através de seus diários criados com singelas colagens, aquarelas, poemas e reflexões.