PARAÍSOS NO BRASIL ONDE CARRO NÃO ENTRA


De "bicitáxi", barco, charrete ou a pé. Há muitos meios de passear por esses locais tranquilos, onde o trânsito e a poluição das grandes cidades são apenas uma vaga memória. Só de automóvel é que não dá. Confira uma lista de 10 lugares brasileiros onde carros não são bem-vindos:




Caraíva (BA) - Na rústica vila no sul da Bahia, só se circula a pé, de barco ou a cavalo e, para chegar ali, é preciso cruzar um rio. O local é perfeito para quem quer dar um tempo no mundo moderno: de inovação, luz elétrica é suficiente. Apesar disso, Caraíva possui boa estrutura de pousadinhas e restaurantes




Ilha do Algodoal (PA) - Habitada por pescadores, é considerada um retrato vivo do que foram as cidades nordestinas antes da era do turismo de massa. Bicicleta, barco e charrete são os veículos utilizados para explorar suas praias de areias brancas e as dunas cobertas por restinga.





Afuá (PA) - Conhecida como "Veneza Marajoara", essa cidade é composta basicamente por palafitas e pontes de madeira, que são projetadas bem acima do chão para encarar os períodos de cheia. Além dos barcos, faz sucesso por lá um veículo chamado "bicitáxi", feito para suprir a necessidade de levar um carona nos passeis. 






Ilha de Cotijuba, Belém (PA) - Por ser uma Área de Proteção Ambiental desde 1990, na ilha só podem circular veículos motorizados se forem de segurança ou de saúde. Cotijuba possui 15 quilômetros de praias pouco exploradas, sendo as banhadas pela baía de Marajó as mais agradáveis. 






Ilha de Paquetá, Rio de Janeiro (RJ) - No meio da Baía da Guanabara, esse bairro carioca só é acessível por barcos que saem do cais da Praça XV, no centro da cidade. Uma vez lá, não são permitidos carros particulares. A ilha possui um importante acervo arquitetônico e paisagístico que só mesmo o isolamento foi capaz de preservar.







Morro de São Paulo (BA) - Localizado na Costa do Dendê, já é point conhecido de brasileiros e estrangeiros, mas, mesmo assim, não deixa de encantar. Ali se chega de barco, lancha ou catamarã para conhecer as lindas praias que têm nomes bastante objetivos: Primeira, Segunda, Terceira e Quarta. 






Praia de Dois Rios, Ilha Grande (RJ) - Já foi sede de fazenda e de presídio e, atualmente, é considerada uma das mais belas de Ilha Grande. A praia de águas azul-esverdeadas é emoldurada por muita natureza e os dois rios. Uma vila - quase deserta - foi construída para acolher os guardas da antiga colônia penal e, hoje, abriga alguns ilhéus e pesquisadores. 





Praia de Encantadas, Ilha do Mel (PR) - Na paranaense Ilha do Mel, não entram carros. Sendo assim, não é de se admirar que, para rodar por ali, o jeito é encarar as trilhas. Uma das mais famosas leva à Praia de Encantadas, que, além de concentrar pousadas e restaurantes, possui uma gruta que leva o mesmo nome. 





Praia do Sono, em Paraty (RJ) - Pela trilha cansativa que parte da praia de Laranjeiras, demora-se cerca de uma hora para chegar a essa tranquila vila de pescadores. Quem estiver com muita bagagem ou não tiver muito fôlego, pode optar por ir de barco, saindo de Trindade. Só de carro é que não dá, mas a gente não reclama da ausência de buzinas na hora do cochilo. 





Saco do Mamanguá, em Paraty (RJ) - Cercado por montanhas cobertas de Mata Atlântica, é o único lugar do Brasil com formação parecida à dos fiordes. Bastante preservado, possui duas ilhas, 33 prainhas, vários riachos e um manguezal. Para chegar, é preciso deixar o carro perto de Paraty Mirim e cruzar a baía de Ilha Grande de barco.

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