EXPOSIÇÃO: MÁQUINA TADEUSZ KANTOR



Foi inaugurada recentemente em São Paulo uma exposição imperdível, dedicada à obra de um dos maiores artistas do século XX, o encenador polonês Tadeusz Kantor (1915-1990). Se você nunca ouviu falar nele, não se preocupe: fora da restrita esfera das artes cênicas, pouca gente teve essa felicidade. Pois saiba que, além de ter sido um destacável artista plástico, criador de pinturas, performances e happenings antológicos, a importância de Tadeusz Kantor para a história do teatro equivale à de nomes como, por exemplo, Bertolt Brecht ou Constantin Stanislavski. 

MICHAEL KARCZ


Nasceu em 1977, em Varsóvia, Polônia. Estudou na High School of Art, em Varsóvia. Sua jornada no mundo da fotografia começou no início dos anos 90, quando ainda pintava, pois foi a pintura que o ajudou a desenvolver uma visão que era difícil de criar com outras técnicas visuais. Há alguns anos atrás abriu "a porta" para seu próprio mundo com a ajuda de uma chave diferente. 

PSI - 2ª TEMPORADA


Os casos do médico psiquiatra, doutor em psicologia clínica e psicanalista Carlo Antonini, vivido por Emílio de Mello, retornam ainda mais intrigantes e saem do consultório na segunda temporada de Psi, que estreou na HBO neste domingo, às 22h. Temas como violência doméstica, exorcismo e sadomasoquismo vão aparecer na série criada por Contardo Calligaris, psicanalista que assina também o roteiro e a direção-geral do projeto.

TARTARUGAS PODEM VOAR


O Curdistão, na verdade, nunca existiu, não chegou a ver a sua identidade reconhecida, não criou até hoje uma forte e duradoura base política e tampouco se organizou como nação. O resultado reflete o caráter nômade de um povo tribal, espalhado por áreas retalhadas, distribuídas entre o Iraque, o Irã e a Turquia, vivendo como estrangeiros exilados em terras que, inacreditavelmente, sempre foram suas. A triste situação sócio-política dos curdos traz em sua história os inúmeros embates com o governo iraquiano, que não os poupou de verdadeiras atrocidades cometidas após a invasão do Kuwait. Do lado iraniano, a história curda não é menos cruel, com aldeias miseráveis e abandonadas, o que se repete no lado turco, com miséria semelhante e uma forte presença militar conjugada com as permanentes queixas curdas de uma realidade bizarra e para lá de desesperançosa. O diretor iraniano Bahman Ghobadi retrata a dura sorte do povo curdo no mundo árabe justamente num pobre acampamento para refugiados no lado iraquiano, alguns dias antes da guerra do Iraque com os Estados Unidos.

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